segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

É Tudo Sempre Igual

Pelos jardins ainda vejo flores,
O poeta ainda fala de seus amores,
E ainda há quem grite com suas dores,
É tudo sempre igual!
Será que nada vai mudar?
Até quando o inocente irá ter que pagar?
Pelo certo, pelo errado, sem uma corte para apelar,
Será isto o triunfo do mal?

Quem irá clamar por mim,
Gritar e dizer chegou o fim,
É hora de voltar para casa,
Deixe de lados as armas,
Acabe agora com este carma,
Use os braços e a força de suas asas!

´
E hora de voar,
Voe mais alto que puder,
Não importa o que vier!

A batalha já foi vencida,
Chegaste no ápice desta vida,
É a liberdade que acabou de chegar!